Os cristãos não conseguem provar que o seu deus existe.
Os muçulmanos não conseguem provar que o seu deus existe.
Diversas outras religiões e crenças não conseguem provar que as forças ou divindades que elas pregam existem.
Os ateus não conseguem provar que nenhum deus não existe.
Os agnósticos procuram viver bem, fazer o bem, sem se preocupar com qual deus existe ou não existe. A nossa vida aqui é o que importa. Precisamos trabalhar bem para ela aqui, durante a vida que podemos ver e perceber com nosso corpo físico, até onde podemos conhecê-lo e mostrar sem grandes dúvidas a qualquer outro ser humano.
Respeito existe. Precisamos respeitar o que o outro crê e tem fé, sem precisar mostrar a nossa certeza pessoal para o outro. Podemos contar ao outro, mas sem esperar que ele passe a ter a mesma certeza daquilo que pra nós é tão claro e verdadeiro – que é nossa fé, e só isso: nossa. Precisamos tratar bem todas as pessoas, independente da sua opção religiosa (inclusive não ter religião, que também é um opção às pessoas).
Vamos viver com respeito ao próximo, com amor a todos, com coisas boas, o máximo que pudermos, e igualmente a qualquer um.
Acho que esta tirinha ficaria legal com outras versões de “deus” (ou deuses) conversando com a Joana… 🙂
Os cristãos não conseguem provar que o seu deus existe.
Os muçulmanos não conseguem provar que o seu deus existe.
Diversas outras religiões e crenças não conseguem provar que as forças ou divindades que elas pregam existem.
Os ateus não conseguem provar que nenhum deus não existe.
Os agnósticos procuram viver bem, fazer o bem, sem se preocupar com qual deus existe ou não existe. A nossa vida aqui é o que importa. Precisamos trabalhar bem para ela aqui, durante a vida que podemos ver e perceber com nosso corpo físico, até onde podemos conhecê-lo e mostrar sem grandes dúvidas a qualquer outro ser humano.
Respeito existe. Precisamos respeitar o que o outro crê e tem fé, sem precisar mostrar a nossa certeza pessoal para o outro. Podemos contar ao outro, mas sem esperar que ele passe a ter a mesma certeza daquilo que pra nós é tão claro e verdadeiro – que é nossa fé, e só isso: nossa. Precisamos tratar bem todas as pessoas, independente da sua opção religiosa (inclusive não ter religião, que também é um opção às pessoas).
Vamos viver com respeito ao próximo, com amor a todos, com coisas boas, o máximo que pudermos, e igualmente a qualquer um.
Acho que esta tirinha ficaria legal com outras versões de “deus” (ou deuses) conversando com a Joana… 🙂