Estranho isto que pensei, pela tirinha. Talvez seja um padadoxo. Mas acho mesmo uma contradição muito grande em que parecemos viver hoje, tantas vezes e tantos momentos.
Na história da humanidade, nunca tivemos tantas oportunidades e meios diferentes para interagir com outras pessoas. Pessoas distantes, do mundo inteiro! Línguas, culturas, ideias, personalidades, brincadeiras – tudo de tudo de tudo.
Mas a solidão ainda assim existe muito, e para tantas pessoas! E parece que a intensidade e a dor dessa solidão são apenas escondidas pelos “bons momentos”… mas se por acaso eles terminam ou não podem acontecer um mínimo instante, a dor e aflição grandes voltam como um relâmpago. Parecido com o que nossa Joaninha sentiu essa noite. Parece até abstinência de drogas (qualquer droga), pensando assim. Mas como consertar? Como melhorar? Melhorar, mas melhorar de verdade!
Detalhes simples. Gentilezas. Abraços. Sorrisos gratuitos pra quem não conhecemos. Palavras educadas e gentis mesmo para quem não gostamos por um motivo qualquer, ruim ou não. Carinho com todos que existem, com tudo que existe. Consideração. Fazer coisas boas ao invés de dizer apenas alguma, como se aliviasse ou tirasse responsabilidade. Algo parecido com: “não faço maldade nenhuma, nem quero saber disso perto de mim, estou livre!”. Mas não podemos esquecer que nem todo mundo pode escolher o que tem próximo de si. Mas raros são os que ajudam, mesmo podendo fazer algo, grande ou pequeno (não importa).
Fazer o mundo mudar pra melhor, ajudar a construir um oceano de coisas boas, gota a gota. Sonho? Talvez. Mas a minha gotinha não deixará de existir, e farei dela a maior, mais limpa e mais linda gota que eu consigo! 🙂
Estranho isto que pensei, pela tirinha. Talvez seja um padadoxo. Mas acho mesmo uma contradição muito grande em que parecemos viver hoje, tantas vezes e tantos momentos.
Na história da humanidade, nunca tivemos tantas oportunidades e meios diferentes para interagir com outras pessoas. Pessoas distantes, do mundo inteiro! Línguas, culturas, ideias, personalidades, brincadeiras – tudo de tudo de tudo.
Mas a solidão ainda assim existe muito, e para tantas pessoas! E parece que a intensidade e a dor dessa solidão são apenas escondidas pelos “bons momentos”… mas se por acaso eles terminam ou não podem acontecer um mínimo instante, a dor e aflição grandes voltam como um relâmpago. Parecido com o que nossa Joaninha sentiu essa noite. Parece até abstinência de drogas (qualquer droga), pensando assim. Mas como consertar? Como melhorar? Melhorar, mas melhorar de verdade!
Detalhes simples. Gentilezas. Abraços. Sorrisos gratuitos pra quem não conhecemos. Palavras educadas e gentis mesmo para quem não gostamos por um motivo qualquer, ruim ou não. Carinho com todos que existem, com tudo que existe. Consideração. Fazer coisas boas ao invés de dizer apenas alguma, como se aliviasse ou tirasse responsabilidade. Algo parecido com: “não faço maldade nenhuma, nem quero saber disso perto de mim, estou livre!”. Mas não podemos esquecer que nem todo mundo pode escolher o que tem próximo de si. Mas raros são os que ajudam, mesmo podendo fazer algo, grande ou pequeno (não importa).
Fazer o mundo mudar pra melhor, ajudar a construir um oceano de coisas boas, gota a gota. Sonho? Talvez. Mas a minha gotinha não deixará de existir, e farei dela a maior, mais limpa e mais linda gota que eu consigo! 🙂