O monstro
on 15 de julho de 2011
at 17:32
JOANA: Calma amiga… Para de soluçar e respira!
JOANA: É claro que sei que você não é um monstro!
BARATA: …Aí eles dizem “não é medo, é nojo”… Como se eu fosse me sentir melhor!
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Por isso que digo “Inseto diferenciado”. Assim não ofendo a pobre cascuda.
é feia sim! cascuda de esgoto!
Hahahaha! Acho que nunca cheguei a comentar por aqui (por preguiça mesmo, shame on me, xD), mas essa tirinha merece! Me senti culpada por todas as vezes em que eu disse essa frase sobre baratas. Estou até sentindo pena delas…mas é só eu encontrar alguma “ao vivo” que eu sei que vai passar, rss. Bjos Clara! Adoro suas tirinhas!:-D
Já imaginei esse tipo de diálogo na minha mente algumas vezes. Baratas também têm sentimento!
Ah, Clarinha, sinto muito. Mas as baratas não são o LUXOOOOOO que é essa baratinha que vc desenhou aí. Continuo preferindo aquela tira do Carlos Ruas sobre a motivação divina da criação da barata.
http://www.umsabadoqualquer.com/297-barata-2/
eca!!!
incrível.. amo seus quadrinhos!!!!!
cada um manda a sua mensagem.. de um jeito master especial!
parábéns! 🙂
Tadinha da baratinha! mas eu tenho nojinho, sim!!! ah, que peninha!! manda um beijinho meu de consolo pra ela!
Bjs
Liz
A Joana eh uma otima terapeuta! ^^
Clara, que delícia de tira. Ri muito, estava precisando.
Obrigada
Beijo
A situação da Cascuda é tão grave que até a Joana tentou consolar…
personagem nova?
A barata sensibilizou até a Joana??? G-zuis…
Mesmo com toda essa rejeicao ela ainda vem te dar um abraco na perna XD
Pela primeira vez, achei bonita a figura de uma barata, kkkkkkkk. E olhas as perninhas, que charme! Tudo de bom, Clarinha!
Ai… fiquei com dó. hahahaha
Tá certo que Joaninha é um tipo de besouro, mas daí a ser amiga de barata?!
Kkkkk`s
Mas convnhamos? Barata eh msm coisa do capeta!!
Odeio-as >.<
Se pudesse, compraria um camaleão pra comer as q aparecem em casa!
Mas adorei a tirinha Clara ^^,
Kisses 2 U =D
Tadiiiiiiiinha! Amei! Até deixar a gente com peninha da barata vc consegue, Clarinha!
se ela fosse fofa como a da Clarinha, a história seria outra!