Talento real
on 29 de outubro de 2009
at 18:01
Quem ganhou o livro autografado dos Bichinhos de Jardim entre todos que deixaram um comentário aqui foi o Rodrigo Meirelles (Ogro), que citou “O Homem que Calculava”, do Malba Tahan. O sorteio foi pelo random.org. Parabéns, Rodrigo! Em breve entro em contato pra combinar a entrega do prêmio. E obrigada a todos que deixaram dicas valiosas de livros. Fiquem ligados em novos sorteios. Beijos e bom fim de semana!
O livro que mais marcou a minha infância foi “O Enigma da Casa de Vidro” … não lembro o autor. Mas marcou pois foi o primeiro livro de suspense e estilo policial que eu li e também o livro que fez eu me apaixonar por este estilo!
Adooooooooooooro suas tirinhas.
Bjão!
Como a Leila, eu ganhei do meu pai uma coleção de livros, (só não me lembro se era “Mundo Encantado da Criança” – lá se vão quase 50 anos), que também continha os melhores contos, fábulas e histórias infantis dos grandes autores como Irmãos Grimm e Hans Christian Andersen. Mas os livros que me marcaram muito foram “1984”, de George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley. Vários de Dostoyevsky e centenas de tudo quanto é tipo de literatura.
Agora vai ser o dos Bichinhos de Jardim, ganhado ou comprado.
Clara sou sua fansoca, mas não comento nunca, pois nunca o faço, não sei bem por que… Mas quando se fala de livro, preciso contar o meu!!! É um que quase todo mundo já leu e sempre esquecem…
“Le Petit Prince” ou “O Pequeno Príncipe”… é uma obra de arte universal, que enche os olhos de cores e palavras para o mundo…
Beijos e parabéns pelo seu livro, que se eu não ganhar, com certeza vou comprar!
Livro marcante acho que são os d aminha infância, os que amis me lembro eram ” Do Tamanho do Mundo” da Renata Pallotini que eu li trocentas vezes e “O Pequeno Príncipe”. Tem vários outros, ams acho que esses são s primeiros que vem a mente quando paro pra pensar no assunto
“O mamífero que voa”, de W. S. Vicentini! é mto bom! o autor foi professor do ensino fundamental por vários anos e, ao fim da carreira, publicou este livro com as melhores “pérolas” de seus alunos! exemplo: (pergunta de uma prova de ciências, biologia) qual é a função do esqueleto? resp.: invadir o castelo de greiscow! e esta é apenas uma das hilárias respostas! mto mto bom!
obs.: p quem não entendeu, esqueleto era o nome do vilão do desenho “heemann”.
só um? foram tantos livros… afinal, eu sou uma pessoa culta, né? *rs*
da minha infância, foi o ‘Se as Coisas Fossem Mães’, da Silvia Ortof. não sei se foi realmente a história, ou como ela era contada, ou ainda os desenhos em aquarela que me encantavam. aliás, Silvia Ortof ainda me encanta.
na adolescência, definitivamente ‘O Pequeno Príncipe’, que traz frases marcantes e diferentes formas de interpretação para cada vez que você lê o clássico.
e já na fase adulta, o ‘Assessora de Encrenca’, da Gilda Matoso. que eu comprei no início da faculdade de jornalismo, mais pela capa bonita e pelo trocadilho no título, mas que me fez muito feliz, me dando a certeza que eu tinha feito a escolha acertada.
Com certeza Ensaio sobre a Cegueira, o primeiro do Saramago e que me abriu as portas pra esse sensacional escritor.
Poxa são tantos livros que marcaram a minha vida… Na infância sem dúvida foi Monteiro Lobato que arrebatou meu coração. Principalmente com a obra-prima Reinações de Narizinho. Tenho até hoje a coleção completa, que deu início a saga do Sítio do Pica-pau Amarelo e que me fez ser simplesmente apaixonada por leitura. Ganhei a coleção Reinações de Narizinho aos 5 anos, mal sabia ler, mas ficava encantando quando meu pai lia para mim. Na vida adulta dois livros me marcaram, um na década de 80, Casa Nobre de James Clavell, que achei abandonado no banco de um ônibus voltando do trabalho. Grosso, como a Bíblia, me encantou tanto que o li em menos de 24 horas sem parar, comprando posteriormente o restante da Saga Tai Pan de Clavell.
E mais recente, não posso esquecer de Marley and Me (que li ainda em inglês), de John Grogan. Quando começei a ler automaticamente lembrei da minha história com meu atual cachorro. Iguais em tudo…
Escolhe um desses livros seria uma traição para com todos os outros que amo. Compro pelo menos 14 livro por ano, e leio todos, sem excessão. Se eu disse que tenho preferência por um, o outro pode ficar enciumado… rss
Clarinha: LOVE U…. Joana, LOVE U TOO!
“A Hora da Estrela” de Clarice Lispector. É sempre bom lembrar que “tudo começa com um sim”. Sim.
O livro Música ao Longe de Erico Veríssimo, que tive que ler “obrigado” quando era adolescente me marcou porque foi onde comecei a despertar meu interesse pela leitura. Confesso que detestava ler. A história de Clarissa e sua visão do mundo em que vive é contagiante e é contada através de uma narrativa muito simples, porém inteligente que me cativou nos meus 14 anos!
Parabéns por mais uma maravilhosa tirinha!
Dedos cruzados para ganhar o livro hhehehe
Ahh Clarinha!! Amei!!
Bom… um livro só é muuuito difícil, porque há alguns anos eu era leitora assídua… mas eu AMO um livro que eu li qdo tinha 8 anos, chama-se “restos de arco-íris”, eram pequenas poesias interligadas, fazendo uma história. Pelo que me lembro, era um rapaz adolescente escrevendo sobre seus anos no colégio (bom, pelo menos é disso q me lembro). A capa era linda, arco-íris desenhado a lápis com só os toquinhos dos mesmos “jogados” pela folha… (lembro dum dia que eu tava no carro com meu pai, indo pra escola, com o livro na mão… estava chovendo e eu queria pintar o céu com os lápis de cor, mesmo sabendo que era impossível…)
Li tanto que a moça da biblioteca da escola, quando eu chegava, já até sabia: restos de arc-íris e mais algum outro…
😛
Um livro que mexeu muito comigo foi o livro “Quem Mexeu no Meu Queijo”, esta obra de Spencer
Johnsons é uma parábola que fala sobre as possibilidades da mudança de uma
maneira fantástica. Enfatiza que o ser humano possui dentro de si os recursos e
as capacidades necessárias para vencer tal desafio. Cada pessoa é responsável
por suas escolhas, sucessos e insucessos.
Quem mexeu no meu queijo debate sobre a importância de aprender a lidar com as mudanças no
trabalho e na vida. Expressa isso simbolicamente com dois ratinhos e dois
homenzinhos vivendo num labirinto. Os ratinhos têm
facilidade em enfrentar as
mudanças, adaptando-se facilmente a elas. Enquanto que os homenzinhos sofrem a
terrível ameaça do medo. Medo de fracassar, medo da incapacidade, medo de
errar, medo de perder-se, medo de sofrer …, e são tantos os medos que os
prendem a velhos hábitos no antigo lugar.
Até que, um deles começa a raciocinar
na mudança operada pelos ratinhos indo embora a procura de novos queijos. Ele
resolve ir também procurar o seu queijo, mas antes insiste com o amigo para
acompanhá-lo. Este não quis, então o homenzinho traja-se do necessário e sai a correr
pelo labirinto, deixa uma mensagem
escrita na parede, circulada pelo desenho de um queijo, se o amigo lesse,
poderia ir atrás dele. E assim a cada canto que parava, escrevia no muro o
resultado de sua experiência, como uma alerta para o amigo se fortalecer se
viesse após ele. Nessa corrida enfraquecera várias vezes e quase caíra, mas
tornava a se levantar e criar novas forças com o pensamento constante no queijo
que queria encontrar.
A história nos induz
a pensar que cada pessoa é um misto de Sniff e Scurry, os ratinhos e Hen e Haw,
os homenzinhos. Pode-se pensar na parte prática da vida, nos atos mecânicos,
como ir e vir, alimentar-se, trajar-se, etc. adapta-se com mais facilidade a
mudanças, enquanto que a melhoria nos relacionamentos, o aprimoramento pessoal
e grupal, a busca de novas oportunidades; são tarefas bem difíceis de serem
conquistadas.
O queijo é aquilo
que mais almejamos. Pode ser um curso, um novo trabalho, uma casa, um bom
relacionamento, e tantas outras coisas. Cada pessoa quer encontrar o “seu
queijo” e age de acordo com as suas capacidades, competências, circunstâncias,
o momento e o lugar.
Fazendo um paralelo
do que diz Spencer Johnsons no livro, com os estudos realizados sobre
organização e a importância da participação, conclui-se que a história tem
muito a nos ensinar no sentido de esforço pessoal e persistência; porém ,segue
a linha capitalista, onde a pessoa que mais se esforça segue sozinha e
conquista o objeto do seu desejo. Pensando em organização e participação,
sabe-se que necessitamos enfrentar as mudanças em conjunto. Não é
possível fazer tudo o que sonhamos isoladamente. É verdade que tudo o que
precisamos está dentro de nós, mas em estado latente. Há diversos fatores que
interferem em nosso desenvolvimento pessoal, para que isso possa ocorrer faz-se
necessário a ajuda do outro tanto quanto o outro depende de nós. Para que um
grupo possa evoluir e alcançar o sucesso desejado, necessita da participação de
cada membro da equipe.
“Como mudar o mundo” de David Bornstein.. fala sobre empreendedorismo social, com histórias bem legais.
“O Pequeno Príncipe”, de A. Saint Exupéry. a gente faz questão de fingir que somos adultos o suficiente para esquecer que o mundo é maravilhoso o suficiente para nos fazer acreditar nele. e se não somos adultos ainda, a única coisa que desejamos é o ser. o pequenino me transformou no mais belo de mim, bem ao lado da minha pequenina. e é por isso, clarinha, que eu amo o príncipe, a principessa e vc!
minhas primeiras lembranças de boas risadas lendo um livro…..Cândido Urbano Urubu….me lembro de começar a rir sem parar e minha mãe sem conseguir entender qual era a graça….heheheheh
Um livro que marcou minha vida quando pré-adolescente foi “A Droga da Obediência”. Foi com ele que aprendi que eu posso questionar os padrões sociais.
Livro que marcou PROFUNDAMENTE a minha vida… uma enciclopédia de mais de duas mil páginas e de beirada pontuda que, quando eu tinha quatro anos, meti a cabeça na estante e o livrão caiu em cima de mim, me deixando uma cicatriz no supercíclio.
Hehehe! mas além desse, um livro que marcou a minha vida foi “Assassinato no expresso do Oriente” da Agatha Christie. Foi o primeiro “livro adulto” que li e não parei mais, quando eu tinha uns 12 anos.
Um livro que marcou minha vida… A Menina que roubava Livros, foi a partir daí que eu decidi aprender alemao, que decidi escrever, além de ter mudado completemente minhas pespectivas de narraçao.
Aaaaaaaaai gente! eu quero um livro Bichinhos de Jardim! a Joaninha é DIVA! *-*
Rá! Minha namorada adora o blog, e tem até o meleca! Um livro autografado seria tudo!!!
Parabéns pelas tirinhas!
P.S.: Joana é a melhor!
Mastigando humanos do Santiago Nazarian, mto bom…