telefonema amigo

JOANA: Um cartão de crédito? É, parece mesmo maravilhoso, mas não quero!
JOANA: Sim, compreendo… Mas não quero!
JOANA: Qual parte você não entendeu da oração “eu não quero”?
JOANA: Veja bem: “eu” é o sujeito furioso da frase… “Não” é advérbio de abominação…