Interrompo nossa série para um momento de luto e reflexão. A tragédia que sofremos aqui no Rio não é resultado de falta de policiamento, não é excesso de armas, computador, videogame, nem é culpa do crescimento da religião A ou B. Nós choramos hoje a morte do Amor, o abismo que separa os seres humanos em uma sociedade que prima pelo individualismo e não percebe os sintomas dessa doença que mata mais que o câncer: a indiferença.